ROTEIRO - OS SINAIS DA NATUREZA

Calma. Este é o primeiro item na tralha de quem quer ser um bom pescador amador. Com certeza a calma é o que falta na maioria das pescarias, pois é só nos aproximarmos da água para que comecemos a cometer uma série de erros que por certo estragarão qualquer pescaria, esteja ela sendo realizada no mar ou em águas interiores. Vamos começar raciocinando: o peixe, seja ele qual for, não irá sair do local onde se encontra, e isso já nos dará todo o tempo de que precisaremos para refletir e descobrir, no local da pescaria, quais são os sinais da natureza presentes, afim de que possamos usá-los em nosso próprio benefício. Vamos pegar, por exemplo, uma pescaria em praia. Como raciocinar para descobrir os sinais da natureza desse local? É simples e sem margem de erro. Começamos dizendo que nas praias (com exceção das de tombo), teremos que entrar na água para darmos os lances. Isto posto, vamos saber prontamente que nos meses quentes, nossa pescaria irá ser, pelo menos, mais confortável. Vamos ter que descobrir os canais de praia (Aruanã número 3) e neles jogar nossa isca. Ora, se a pescaria é na praia e mais uma vez raciocinando, saberemos que as melhores iscas serão as encontradas na própria praia, pois são essas iscas que o peixe vai procurar para se alimentar, e é com elas que está acostumado nesses locais. Simples, não?

Aqui um esclarecimento: procure saber a diferença entre isca natural e alimento. A primeira o peixe está acostumado a comer nas épocas certas, e o segundo, oferecemos a esse mesmo peixe e é algo que ele não encontra com a mesma facilidade. Por tal motivo, além de evitar, por certo não comerá com a mesma eficiência. Como nosso leitor deve ter percebido, estamos tentando fazer com que você pense e conclua se temos ou não razão. A melhor dica de todas é essa: a melhor isca natural para qualquer tipo de pescaria é aquela encontrada em abundância no próprio local da pescaria. O mesmo raciocínio do exemplo da pesca de praia poderá ser seguido então na pesca, por exemplo, de costão, de canais, alto-mar, rios, represas, açudes e lagos. Raciocinando como no exemplo que demos, com certeza chegaremos a um denominador comum, seja qual for o tipo de pescaria que formos praticar. Nosso sucesso será muito maior se conhecermos de antemão os hábitos dos peixes, sua alimentação principal, suas épocas propícias, suas características e principalmente os sinais da natureza que nos determinarão sua presença em determinados locais. Assim sendo, vamos relacionar quais os principais sinais da natureza.

AVES AQUÁTICAS

É este o melhor sinal de todos, pois as aves se alimentam de pequenos peixes. Em um local onde haja diversas aves, com certeza haverá alimentação em abundância de peixinhos. Ora, como se sabe, peixes predadores se alimentam também desses pequenos peixes. Se tivermos que escolher um local para pescar, vamos dar preferência para onde haja bandos de aves aquáticas juntas.

ILHAS OU PEDRAS

Nesses locais, o melhor sinal será procurar as rochas que mais tenham organismos vivos, tais como mariscos, ostras, cracas, etc. No caso de uma ilha, tais rochas sempre se encontram do lado de fora, ou seja, onde o mar é aberto. Do lado de dentro da ilha, é mais comodo e balança menos. Mas também terá menos peixe. Esse sinal também pode ser utilizado nos rios ou baías de litoral. Em água doce, as pedras são refúgios de pequenos peixes e é aqui que o peixe maior lhes dará caça.

PAUS OU ÁRVORES SUBMERSAS

Outro importante sinal que deve ser observado, tanto em rios de litoral como em rios de água doce ou represas.

Muitas são as espécies de peixes predadores que procuram esses locais para se alimentar, pois em volta de paus e árvores parcial ou totalmente submersas, se avolumam organismos vivos, que são as iscas de peixes maiores, como por exemplo, os robalos, o black bass, os tucunarés, etc.

MARGENS COM CAPIM

É um ótimo sinal para represas e rios de água doce, pois será nesses locais que os pequenos peixes se refugiarão para escapar dos ataques dos predadores, além de haver também uma infinidade de peixes que têm no capim sua base de alimentação. É também o capim o principal responsável pela quantidade de insetos no local, que neles ficam e constituem a alimentação de alevinos e pequenos peixes.

ÁRVORES DE FRUTAS

Mais um importante sinal da natureza, e estas tanto podem ser selvagens como caseiras. Várias espécies de peixe se alimentam de frutos. Por exemplo: um pé de goiaba à beira de uma represa. Se for tempo de goiabas maduras, com certeza as tilápias estarão se alimentando dessas frutas. Vamos raciocinar novamente e perguntar: qual a isca que deveremos usar nessa época e nesse local? 

A goiaba é apenas um exemplo, pois é enorme a variedade de frutos à beira d’água, assim como o peixe citado é apenas um exemplo. Se quisermos, poderemos citar, além da tilápia, peixes como o pacu, a carpa, a piracanjuba, a piaba e etc, pois todos tem o mesmo hábito.

PEQUENOS CURSOS D’ÁGUA

Constituem outro importante sinal da natureza que tanto pode ser usado em água doce como no mar. Aqui o detalhe é que os peixes grandes ficam à espera do alimento que invariavelmente sairá do pequeno curso d’água. O melhor local para a pesca é na junção das águas.

IDENTIFICAÇÃO DOS CANAIS

Com certeza, os peixes sempre trafegam pelos locais mais profundos, ou seja, os canais. A identificação desses locais é ampla e diversa. Por exemplo: no mar podemos descobri-los pela formação das ondas. Em baías e rios de litoral, pela formação das pedras ou terra firme. Vamos citar um exemplo somente. Na entrada de um canal, se tivermos de um lado praia e do outro lado um morro com pedras, com certeza o leito passará perto do morro. Em rios, será necessário descobrir-se os remansos, e isso pode ser feito através da observação de plantas aquáticas que ficam na superfície das águas.

 Em represas, vamos citar a moda “caipira”. Com um bambu ou uma corda com peso (preferencialmente de barco), vá batendo o fundo da represa. Quando chegar ao canal, a profundidade aumentará repentinamente.

BARRANCOS DE TERRA FIRME

É outro sinal da natureza, pois além de fundo, é o local onde o predador dá caça aos outros peixes, que não têm oportunidade de fugir. Nesse local, prefira pescar sempre observando a categoria do peixe desejado.

CACHOEIRA OU CORREDEIRAS

Quem é que não sabe que nas piracemas, os peixes menores têm que vencer esses obstáculos, rio acima, para a desova? Pois é, nas corredeiras, os peixes maiores costumam se alimentar, e isso, por si só, já constitui um excelente indicador de um bom local de pesca. Aí estão, portanto, alguns sinais da natureza citados por nós. A intenção principal é chamar a atenção do pescador para que raciocine e descubra outros sinais, já que muitos outros existem, para que cada vez mais possamos nos aprimorar em nosso tipo escolhido de pescaria. Descoberto o sinal da natureza certo, a isca correta, vai então o pescador amador descobrir o porquê do sucesso de outros pescadores, considerados “cobrões” na pesca e sempre obtém o melhor resultado. Aí, vamos descobrir que sorte em pescaria não existe. Mas o aprofundamento nesta informação – que pode se tornar polêmica, fica para uma próxima edição da sua ARUANÃ.

NOTA DA REDAÇÃO: Caso o leitor precise de maiores informações a respeito dos sinais da natureza que aqui relacionamos, podem entrar em contato comigo, que terei prazer em explicar, via Internet ou até pessoalmente quando for o caso. Sobre a sorte não existir, cito apenas um caso acontecido comigo. Eu estava combinado de fazer uma matéria na Rapala e a na Mustad, respectivamente Finlândia e Noruega. Estava certo também de uma pescaria de salmão. No período que antecedeu minha viagem, procurei saber detalhes do peixe salmão, completamente desconhecido por mim. Em Kirkenes, uma cidade da Noruega, ao chegar ao local, vi que era um rio de correnteza rápida e raso, com algumas pedras nas margens, onde deduzi que talvez fosse mais fundo e um bom esconderijo para que ele, o salmão, emboscasse os pequenos peixes que estariam na correnteza. O final dessa pescaria já publiquei aqui no blog. Apenas a pergunta: foi sorte ou sinal da natureza observado? Abraço Toninho Lopes. 

DICIONÁRIO ARUANÃ PEIXES DO BRASIL - CORVINA DO MAR

Muitos pescadores não gostam da corvina marítima devido ao que se convencionou chamar de “maresia”, que deixa em sua carne cheiro e gosto fortes. A despeito disso, é de fácil captura e está disponível durante todo o ano. Conheça mais sobre esta espécie.

A corvina do mar ocorre desde as grandes Antilhas e costas do Brasil até a Argentina, sendo bastante abundante no litoral gaúcho. Trata-se se espécie euri-halina, ou seja, pode se transferir de água salgada para a água doce e vice versa. É um peixe de águas pouco profundas, e na época da desova procura os rios de litoral, onde inclusive os filhotes são criados. Seu nome científico é Micropogonias furnieri e possui muitos sinônimos tais como: corvina-crioula, corvina-marisqueira, corvineta, cururuca, murucaia, entre outros. Alguns a chamam de “pescada listrada” devido a seu parentesco com a pescada, mas sua carne é considerada inferior, pois apresenta cheiro de ácido fênico, cuja origem é atribuída à sua alimentação ou então a certa fase da reprodução, sendo que tal característica ainda não está suficientemente explicada. Atinge em média 70 cm de comprimento e 3kg de peso e se alimenta de pequenos peixes e crustáceos. A corvina do mar não é um peixe exigente em matéria de iscas, pegando bem em pedaços de camarão, files de sardinha ou parati e manjuba, além de atacar também caranguejos, siris, mariscos, sarnambis, saquaritás e tatuíras. Os melhores locais para sua pesca são as praias, costões, foz de rios e canais do litoral ou de alto mar. Pode ser pescada durante todo o ano, mas a partir de agosto seu melhor pesqueiro é a praia, e na primavera os canais. Como costuma andar em cardumes, pode-se usar dois ou três anzóis na linha, sendo comum pegar-se mais de um exemplar no mesmo lance. O equipamento mais indicado para a pesca desta espécie é constituído de material leve a médio, podendo usar-se vara com molinete ou carretilha, linha de bitola entre 0.35 a 0.50mm, anzol médio e tipo oliva quando se tratar de pesca em canal e tipo  pirâmide nas praias. A corvina do mar não é espécie de muita briga. Quando pescada, é necessário que seja logo conservada em gelo e não se deve guarda-la por muito tempo porque tende a se deteriorar com facilidade.

FOLCLORE DO BRASIL - JESUS E O TATU

Índice das postagens do blog Aruanã A melhor maneira de atendermos aos leitores do blog Aruanã é, publicarmos um índice de nossas postagens, desde o seu início. Afinal são 354 postagens já publicadas e nos mais diversos assuntos, envolvendo pautas de pesca, meio ambiente, denúncias, lendas brasileiras, dicionário de peixes e animais do Brasil, humor, opinião de biólogos e cientistas sobre diversos assuntos, dicas, roteiros, aventuras pelos rios do Brasil e algumas matérias sobre materiais importados que usamos em nossas pescarias. Mesmo sendo um bom leitor, levaríamos dias, ou mesmo semanas, para lermos todo o conteúdo do blog e, mesmo assim, nem todas as postagens vão de encontro á vontade do leitor. Portanto, aqui está o índice. Boa leitura e bom divertimento. Toninho Lopes. MODO DE USAR – Escolha a matéria que deseja ver e o mês em que ela foi publicada. Aqui nesta postagem, do lado direito aparecem os meses de nossas postagens, a saber: desde Fevereiro de 2014 até ao mês em curso. Serão sempre atualizados, a medida em que forem postadas novas matérias. Basta clicar no mês escolhido e aparecerão em seu monitor todas as postagens daquele mês, inclusive a que você, leitor, escolheu. BOA LEITURA.                                          FEVEREIRO 2014 (4 POSTAGENS) Os melhores vídeos de pesca do Brasil Homenagem póstuma à Orozimbo Decenzo Editorial – Falando Sério SOS Pescador. Tire suas dúvidas na Pescaria                                           MARÇO 2014 (9 POSTAGENS)  Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Bicho Preguiça Os peixes do Pantanal Use iscas de barbela Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Aruanã Tamanhos mínimos para a pesca de robalos em São Paulo Praia: Os habitantes da areia Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Sapo Ferreiro Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Cavala ESPECIAL: Os peixes vêem cores? – Matéria polêmica                                          ABRIL 2014 (8 postagens) Folclore Brasileiro: O Cabeça de Cuia Dicionário Aruanã Animais do Brasil: Lontra Especial: Traíras e trairões Dica: Aprenda a defumar peixes Dica: Combustível velho: Vale a pena economizar? Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Beija-flor Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Tambiú Especial: O Pit Bull das águas – Conhece?                                         MAIO 2014 (1 postagem) Especial: O pescador Ayrton Senna                                         JUNHO DE 2014 (4 postagens) Folclore Brasileiro – A festa no Céu Dica: Enjôo – O mal do mar Humor: Zé Lambari Folclore Brasileiro: As cobras mamam?                                       JULHO DE 2014 (9 POSTAGENS) Especial: Chuparam o caranguejo! Roteiro: O Farol da Solidão. Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Marlim Branco Especial: Piraputangas ou Matrinchãs? Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Anta Humor: Zé Lambari Roteiro: Aventura no Pantanal – Cáceres a Corumbá Dica: Diâmetro ou libras? – A bitola da linha Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Betara                                   AGOSTO DE 2014 (8 postagens) Dica: Chicotes e pernadas Especial: Memórias: Éramos felizes e não sabíamos (molinetes) Dica: Importante é a diversão – Pantanal Folclore Brasileiro – Como nasceram as estrelas Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Biguá Equipamentos: Rolamentos fazem a diferença? Modalidade: Arremesso: Técnica ou força? Humor: Zé Lambari atual como nunca                                          SETEMBRO 2014 (8 postagens) Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Anhuma Roteiro: Vale do Jaguaripe: O Retorno Nota: Aos amigos e empresas ligadas ao segmento pesca amadora Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Arara Especial: Pesca e Solta: Vale a pena ou é uma grande bobagem? Folclore Brasileiro: O Japim e as vespas Dicionário Aruanã Peixes do Brasil: Prejereba Roteiro: Pantanal norte – Cáceres                                                                                   OUTUBRO 2014 (7 POSTAGENS) Documento: Resposta a um leitor Especial: A medida dos anzóis Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Tuiuiu Roteiro: O Lago Preto Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Ouriço do mar Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Carapau Especial: Piracema – A subida dos peixes                                         NOVEMBRO 2014 (5 POSTAGENS) Roteiro: Aventura no Pantanal 810 kms – Rio Piqueri a Corumbá Folclore Brasileiro – O Gavião e a Raposa Documento Verdade: As escadas de Peixes no Brasil Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Tamanduá Especial: Uma boa pescaria de praia                                         DEZEMBRO DE 2014 (7 POSTAGENS) Especial: Sucesso na pescaria? 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Será? Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Ariranha Equipamento: O Tamanho das Iscas Artificiais Humor: O Pescador Zé Lambari Folclore Brasileiro – O Curupira Especial: A Barragem de Iguape – Desastre Ambiental Parte I                                         MAIO DE 2015 (9 POSTAGENS) Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Pirapitinga Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Jeju Nota: Agradecimento publico a todos amigos Humor: Zé Lambari jovem - abril de 1988 Especial: Tem Bicho no Peixe Culinária: Filé de traíra sem espinhas Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Sernambiquara Especial: Barragem de Iguape – Desastre Ambiental Parte 2 É época: Tainhas no anzol                                         JUNHO DE 2015 (6 POSTAGENS) Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Olho de boi Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Onça Depoimento: Um peixe especial Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Lambari Especial: O tempo e as pescarias – No mar e água doce Humor: A tranquilidade de uma pescaria na praia                                        JULHO DE 2015 (8 POSTAGENS) Realidade: O Mal de Minamata Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Jaguatirica Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Pescada Amarela – Cambucu Humor: Arremesso de precisão by Zé Lambari Roteiro: O Ultimo tombo do Machado – Rondônia Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Quero-Quero Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Apaiari Especial: Dourado Vida e Morte – Manoel Pereira de Godoy                                         AGOSTO 2015 (6 POSTAGENS) Histórias de Pescador – Parto à Pantaneira Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Tamanduá Mirim Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Robalo Roteiro: Rio Guaporé Rondônia Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Veado Campeiro Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Jurupoca                                        SETEMBRO 2015 (9 POSTAGENS) Especial: Juruguassu versus Peacock Bass Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Coruja Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Cachorra Roteiro: O Vale da Jatuaranas – Rondônia Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Ratão do Banhado Folclore Brasileiro – O Boitatá Especial: A Barragem de Iguape Desastre Ambiental Parte III Especial: As Correntes Marítimas Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Jupará                                                         OUTUBRO 2015 (10 POSTAGENS) Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Cherne Folclore Brasileiro – O Jabuti Dica: O Primeiro Passador Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Tambaqui Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Cervo do Mangue Especial: A Luta de ser um Pescador Amador no Brasil Especial: Agora Falando Sério: 18 de dezembro de 1997 Exclusivo: O Galã da tribo dos Carajás Folclore Brasileiro – O Saci Roteiro: Aventura no Araguaia                                        NOVEMBRO 2015 (8 POSTAGENS) Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Guaxinim Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Apapá Especial: Pantanal uma viagem Inesquecível Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Gambá Folclore Brasileiro – O Lobisomem Especial: Documento Verdade – A Pesca Amadora Dica: Pesca de Praia Especial: Arquivo Aruanã – Um Pouco de História                                       DEZEMBRO DE 2015 (6 POSTAGENS) Saúde: Febre Amarela Dica: Poitas – Use corretamente a sua Especial: Pesquisa de Opinião Folclore Brasileiro: História do Porco Espinho Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Jatuarana Saúde: Malária                                      JANEIRO 2016 (9 POSTAGENS) Roteiro: Os Sinais da Natureza Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Corvina do Mar Folclore do Brasil – Jesus e o Tatu Saúde: Leishmaniose Notícia: 23.005 visualizações do blog da Aruanã Folclore do Brasil – O Urutau Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Piau Especial: Um Idiota que não deu certo Saúde: Doença de Chagas.                                      FEVEREIRO 2016 (7 POSTAGENS)

Especial: Agonia e morte de um rio

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Acará

Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Cutia

Dica: Os Peixes do Pantanal

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil – Espada

“Causos” – História de pescador

Folclore Brasileiro – A Lenda do Beija-flor

                                      MARÇO 2016 (9 POSTAGENS) 

Folclore Brasileiro - O pescador Encantado

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Dourado do Mar

Roteiro: Passo do Lontra - Mato Grosso do Sul

Especial: Um momento de reflexão

Folclore Brasileiro - Chupim

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Estrela do Mar

Aventura no Pantanal - Cuiabá/Corumbá

Folclore Brasileiro - A Lenda do beija-flor

"Causos" - Histórias de pescador.

                                     ABRIL 2016 (7 POSTAGENS)

Denuncia:  A Rota do Pintado.

Pesca e solta? SEM RADICALISMO!

TUCUNARÉ: Um intruso no Pantanal

As cores das iscas artificiais na Água Azul.

DICIONÁRIO ARUANÃ PEIXES DO BRASIL - CURIMBATÁ.

Folclore Brasileiro: A Gralha Azul.

Roteiro: Aventura no Taquari.

                                     MAIO 2016 (7 POSTAGENS)

Dicionário Aruanã Animais do Brasil -  Uirapuru

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Beijupirá

Roteiro: Aventura no rio Miranda MS

"Causos": Um inverno rigoroso no Pantanal

Folclore do Brasil - Famaliá

Especial - Pacu na Batida

DICIONÁRIO ARUANÃ PEIXES DO BRASIL - VERMELHO CIOBA

                                      JUNHO 2016 (8 POSTAGENS )

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Albacora

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Teiú

Dica: Carretilha - Lançar eis a questão

Saúde - Cuidado Veneno

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Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Sargos de beiço e de dente.

Especial: Animais peçonhentos e venenosos - Parte I

Especial: Animais peçonhentos e venenosos - Parte II

                                    JULHO 2016 ( 8 POSTAGENS )

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Cação Martelo

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Serelepe

Dica: O segredo está no nó.

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Especial - Piranha

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Dica: Tempo e condições climáticas na pesca.

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Tabarana

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Içá

                                     AGOSTO 2016 (7 POSTAGENS )

Especial: Uma linda história de amor

Especial: Aventura no Rio Paraguai Mirim

Folclore Brasileiro - A Criação do mundo

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Denuncia: Seja um pescador profissional

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Jaú

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Macuco

                                    SETEMBRO 2016 (7 POSTAGENS )

Especial: Aventura no Trombetas. 

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Piavuçu

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Especial: Você pesca robalos?

Realidade: Ressaca das marés.

Especial: Tainha crua. Saúde em risco

Folclore Brasileiro: A mãe do ouro.

                                    OUTUBRO DE 2016 (12 POSTAGENS)

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Especial: Você pesca robalos? Parte 2

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Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Abelhas

Roteiro Ilha Solteira (excluído - reeditado e publicado em setembro de 2017))

O blog Aruanã em números redondos. 

Participação do leitor: Adiós Muchacho

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Humor: Zé Lambari e sua famosa frase       

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Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Corvina-de-água-doce

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Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Pargo

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Dica: Onde pescar no inverno

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Os Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil - Cadoya

Folclore Brasileiro - A anta e o gavião pinhé

Realidade: Tem bicho no Peixe - Parte II

Roteiro - Represa de Itumbiara  

                                   

                                   SETEMBRO DE 2017 ( 7 POSTAGENS)

Os Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil -  Casa Caça e Pesca de Pinheiros

Roteiro: Ilha Solteira (texto reeditado nesta data substituindo outubro 2016)

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Caratinga

Os Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil - Levefort

Roteiro: Rio Paraná - Jupiá

Privatização de Barragens. E o meio ambiente, como fica?

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Sargento

                                   OUTUBRO DE 2017  ( 7 POSTAGENS )

Especial: Fraude e Corrupção na pesca no Brasil

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Cascavel

Um pouco de uma (boa) história antiga

Roteiro: De Bertioga à Boracéia

Os Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil - Evidência/Liguepesca

Roteiro: Pequenos rios grandes pescarias.

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Cascavel

                                   NOVEMBRO DE 2017  ( 8 POSTAGENS)

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Capivara

Dicionário Aruanã Peixes do Brasil - Sardinha de água doce

Especial - Finalmente a Piracema?

Os Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil - Tramontina

Especial: Tamanho é documento

Especial: Reflexões de um passado recente

Roteiro I - Linha Verde - Bahia

Dicionário Aruanã Animais do Brasil - Garça 

                                   DEZEMBRO DE 2017  ( 6 POSTAGENS )

Dicionário Aruanã Animais do Brasil – Caranguejo Fantasma

Especial – Como era a Aruanã em seus princípios

Pioneiros da Pesca Amadora no Brasil – Mariner

Modalidade – Esportividade no limite

Os pioneiros da Pesca Amadora no Brasil – Mabel

Depoimento - Sou do Pantanal

                                  JANEIRO DE 2018   (POSTAGENS EM ABERTO_

Depoimento - O Pescador Noubar Gazarian (in memoriam)

Dica - Precisão no arremesso