No Brasil, ser um
pescador amador, antes de tudo, precisa ser um forte. Em um país onde não somos
respeitados, nosso meio ambiente cada vez mais depredado, a pesca profissional
cada dia que passa, é mais destrutiva, homens errados, nos lugares certos e mais
uma infinidade de problemas, que por falta de conhecimento, respeito, vontade
de trabalhar e principalmente vergonha na cara, traz a nós e a todo brasileiro,
um prejuízo que dificilmente será revertido, em questões de meio ambiente.
Hoje, em 2015, uma lei que tira o “período de defeso” de nossos mares e rios,
trás a tona, mais “um pouco de discussão”. Mas, os problemas vêem de longe, conforme
publicamos na Revista Aruanã nº 5, em junho de 1988. Senão vejamos:
Uma lei absurda que, no entanto, foi aprovada.
Preste atenção na opinião do Presidente do Senado, sobre os
órgãos responsáveis por nosso meio ambiente.
|
As sugestões apresentadas a Gastone Righi, o qual teve a
humildade de reconhecer os erros e acatar a sugestão e que se tornaram uma nova
lei. Promulgada e aprovada, na Câmara e no Senado do Brasil.
|
NOTA DA REDAÇÃO: Editamos essa matéria, diretamente das
páginas da Revista Aruanã, feita originalmente em preto/branco, o que torna sua
qualidade um tanto prejudicada. Na época, tivemos o apoio maciço dos pescadores
amadores, em cartas, abaixo assinados, telefonemas, pessoalmente, enfim, era do
interesse de todos nós repararmos uma injustiça. Evidente está que a força do
Jornal da Tarde, foi o principal fator para que fossemos recebidos pelas
autoridades citadas. Fica aqui também, uma homenagem aos pescadores amadores
que hoje pescam em nosso depredado meio ambiente e, que nem tinham nascido ainda.
Cabe a eles agora, que lutem, pois nós, pescadores “mais antigos”, lutamos e
continuamos a lutar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário