Rio Trombetas no Pará. Um velho sonho de um pescador em busca
dos gigantes tucunarés de que havia notícias da região. Sem qualquer informação
de apoio à esse tipo de pescaria, a Aruanã conseguiu tornar o sonho realidade
com o apoio de grandes empresas. Finalmente conseguimos fazer essa aventura,
que começou a partir de Santarém.
Cachoeiras:
fim do trecho navegável.
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Revista
Aruanã Edição nº.4 – 04/1988
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Toninho, sua matéria foi de 1987, e minha ida até lá foi nos anos 90, não me lembro qual, mas nada mudou. Os ribeirinhos ainda se queixavam da truculência e maus tratos aos quilombolas da região. Abraços. Acho que esse país não tem jeito...
ResponderExcluirMarcão: Essa aventura no Trombetas foi uma tentativa de um hotel de Santarém, de promover ou incentivar a pesca amadora na região. Infelizmente, achamos muito pouco peixe em opção que poderiam atrair nossos companheiros de lazer. Nunca mais voltei à região, a não ser por uma passagem rápida, em escala de avião na cidade de Cachoeira Porteira e com destino a Belém. Você deve lembrar que essa cidade era o ultimo lugar até onde podíamos ir e isto em viagem de barco pelo rio. Confesso que não tive contato com os citados quilombolas. No entanto o que vi e registrei, foi o total desrespeito a um meio ambiente como poucos vistos em outros locais. As fotos de balsas carregadas de madeira de lei, destinadas aos fornos de indústria de bauxita, ribeirinhos vendendo uma infinidade de espécies de tartarugas aos “viajantes” que por lá passavam e, tudo isto praticamente em frente aos postos de fiscalização, na época IBDF e Polícia Federal, mostravam o esquecimento/falta de interesse, de nossas autoridades, pela região. Dizer o que mais meu amigo? Obrigado pela participação, sempre atenta. Fraterno abraço.
ResponderExcluirNossos guias eram quilombolas, e cheguei a ir na comunidade deles. Infelizmente, a pedidos deles, não gravei, apenas uma entrevista fora da comunidade. Fomos também a convite (Troféu) de uma agencia em Santarém sediada no hotel tropical. O dono da agencia era um Frances, de nome Jran Pierre, e sua esposa Perpétua...
ResponderExcluirFoi uma tentativa que não deu muito certo, principalmente por causa da pouca piscosidade da região. Lugar muito bonito de fato.
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