sexta-feira, 27 de julho de 2018

OS PIONEIROS DA PESCA AMADORA NO BRASIL - KRUEL












Empresa do grupo Mustad & Son, a indústria Kruel de Artefatos de Pesca Ltda. é a única fabricante de anzóis do Brasil. Vamos conhecer um pouco da indústria e de seu diretor responsável.



Anders H. Thomassen, diretor da Kruel-Mustad

Anders H. Thomassen, 30 anos, natural de Lena, na Noruega, está na Mustad desde 1986, exercendo suas funções na parte comercial da empresa. Em dezembro de 1988, a Mustad adquiriu o controle da Kruel e Anders veio então definitivamente para o nosso país, a fim de coordenar o setor comercial dessa nova empresa do grupo. Hoje, a empresa conta com 90 funcionários e suas instalações modernas e antipoluentes abrangem uma área de 1.200 m2, onde em todos os setores foram aplicadas tecnologias Mustad. Fabricando atualmente mais de 250 modelos diferentes de anzóis, a Kruel atende, além do mercado brasileiro, países como a Venezuela, México, Bahamas, Equador, Bolívia, Chile e Argentina. Nosso entrevistado é casado, têm 2 filhos, um dos quais é brasileiro, é formado em Economia, com pós-graduação em Economia e Administração de Empresas Internacionais. Ele nos diz: “Em nossa empresa brasileira usamos toda a tecnologia da Mustad, e o principal item para assegurar um bom produto (no caso nossos anzóis), é fazer um tratamento técnico perfeito. 

Estação de tratamento do efluente

Nós acompanhamos a fabricação de nosso produto desde o fornecimento do aço até o acabamento final”. A Kruel, acostumada à defesa do meio ambiente, já que em seu país é muito importante, implantou na indústria uma estação de tratamento, com recursos próprios, onde todo o efluente usado na fabricação é filtrado e devolvido à rede pública de esgotos completamente neutralizado, como se fosse água pura. Pescador amador, Anders nos conta que adora o Brasil pela riqueza do meio ambiente, nosso modo tradicional de vida e a possibilidade que o país dá, em vários campos de trabalho. Na Noruega pescava trutas e seu recorde é uma espécie de truta marrom, de lago, pesando 1,3 kg. No mar, ainda na Noruega, o peixe mais procurado e fisgado era o bacalhau. No Brasil seu recorde é um dourado de 5,3 kg, pescado no rio Paraná. Como ele nos conta, em pesca, o dourado hoje é sua paixão. Sua maior alegria neste país foi a possibilidade de trazer a tecnologia da Mustad para o mercado brasileiro, principalmente pelos desafios que essa tarefa representa. “Nossa principal preocupação” diz Anders, “é fabricar um material de qualidade para atender as exigências dos pescadores brasileiros”. 

Supervisionando a produção

Com tristeza, nosso entrevistado cita em prioridade absoluta a falta de cuidado com o meio ambiente, onde matas, rios e mares são depredados diariamente. “O Brasil é um país muito rico em fauna e flora, mas se não forem tomadas providências urgentes, os efeitos, em um futuro bem próximo, serão catastróficos”, finaliza ele. Como novidade, Anders nos conta que a Kruel já está fabricando iscas artificiais, mas a grande novidade mesmo é que a partir de 1992 a própria empresa estará distribuindo, com exclusividade no Brasil, todos os produtos Mustad, o que irá torna-los muito mais baratos ao consumidor final. Ou seja, poderemos comprar nossos anzóis distribuídos pela própria Kruel/Mustad. Para finalizar, Anders diz que a Kruel tem um serviço próprio de atendimento ao consumidor, onde o pescador poderá fazer reclamações ou sugestões, não só dos produtos da Kruel, mas também em toda a linha Mustad. Anote o endereço: Caixa Postal 3.147 – CEP 90240 – Porto Alegre, ou se preferirem pelo telefone (0512)42-0174 (NR: a confirmar). Aí está, portanto, mais um entrevistado que, em sua empresa, está diretamente ligado à atividade do pescador amador brasileiro.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

DICA - O PONTO ZERO












Material na espera

Pescar na praia é a modalidade mais praticada do Brasil, segundo pesquisa Aruanã. É uma pescaria onde podemos levar nossa família toda, já que por maior que seja a bagunça, nunca atrapalharão nossa pescaria, pois os peixes e nossas iscas estarão muito longe da areia. Vamos falar de um jeito de pescar ou de segurar nossa vara de praia, que era muito usado e hoje, poucos o fazem. E não há nada melhor em uma pescaria de praia, sentir a fisgada do peixe, segurando o equipamento e não a fisgada com a vara no descanso/espera. A pescaria de praia tem algumas dicas em que, se não foram seguidas algumas regras torna-se muito menos produtiva. Assim sendo, o pescador tem que observar a tábua das mares, o comprimento das varas de pesca, a linha, o chicote, as chumbadas, os anzóis, as iscas e, nas praias rasas, os canais de praia. Todos esses fatores devem ser seguidos á risca, com algumas variações que o próprio pescador amador vai descobrindo. 

Buscando o “ponto zero”

Uma das variações mais importantes é sentir quando o peixe ataca a isca. Se esse peixe for de tamanho grande, tudo bem, já que a puxada é violenta e facilmente percebida pelo pescador. Mas há alguns casos em que, pela distância do arremesso e pelo peso da linha na água e do chumbo, somados à força da corrente, quase não se percebe essa fisgada. Podemos citar ainda às vezes em que mesmo um peixe grande, dependendo da espécie, fisga macio e de forma quase imperceptível ao pescador. Sem haver a fisgada, na maioria das vezes esse peixe irá escapar, e na hora do recolhimento o anzol virá limpo, sem isca, e o pescador não saberá explicar o que aconteceu. Nesse caso, quem leva a culpa são os peixes pequenos, chamados de “ladrões de isca” ou os sempre presentes siris. Ora, mas o competidor de torneios de praia às vezes fazem competições cujo alvo são os peixes pequenos. Como será que esse pessoal sente um pequeno peixe bater na isca? 

Praia rasa

É o “Ponto Zero”, que vamos demonstrar nesta matéria. Vamos supor que você, leitor, esteja pescando com o material correto para a praia, no que se refere à vara de pesca, linha, chumbadas e anzóis. O equipamento pode ser tanto molinete ou carretilha. Após dar o lance, não importando que seja em praia rasa ou de tombo, vamos esticar a linha, abrir a fricção e ficar com a vara de pesca no descanso, a espera da ação do peixe. É exatamente nesse ponto que entra a dica do “Ponto Zero”. Confira: estique a linha até fazer com que a chumbada saia do ponto onde caiu. Às vezes, devido à topografia do fundo, a chumbada enterra-se e fica difícil sentir o peixe. Movimente a chumbada cerca de 20 centímetros apenas. Após sentir que a chumbada está livre, leve a vara de pesca com a ponta para cima, praticamente equilibrando-a reta, no chamado ponto zero, ou seja, nem para frente nem para trás. 


Praia de tombo

Ao atingir esse ponto de equilíbrio, puxe com a mão um pouco de linha, mais ou menos de 20 a 50 centímetros, para que a linha de pesca fique bamba ou frouxa. Mantenha a vara sempre na posição descrita, e para melhorar ainda mais a sensibilidade, coloque o dedo da mão livre, junto à haste da vara ou na linha logo acima do equipamento (molinete ou carretilha). Em hipótese alguma deixe a linha esticada. Caso a linha fique esticada, ou muito frouxa, dê um pouco de linha para o primeiro caso ou recolha-a com o equipamento no segundo caso. O segredo maior está em manter a vara na posição vertical e a linha ligeiramente bamba. Veja como a puxada do peixe, seja ele do tamanho que for, irá se produzir muito mais facilmente à sua percepção. É isso aí pescador: vivendo e aprendendo. Boa pescaria.


Detalhe da maneira correta de segurar a linha

NOTA DA REDAÇÃO: É muito comum hoje em dia ao avistarmos um pescador amador entrando na praia com seu material de pesca, colocar dois descansos e usar duas varas. Material montado e iscado, ele entra no mar ou em praia de tombo, e dá seu lance. Após a queda do chumbo ele abre a fricção do equipamento, desarma ou libera o carretel e vem com a vara nas mãos até o primeiro descanso. Feito isso, pega a segunda vara, e repete a mesma ação e coloca a vara no segundo descanso. Pronto começou a pescaria e ele, tranquilamente vai para sua cadeira de praia, senta-se e seus olhos vagueiam de uma ponta da vara para a outra vara, torcendo para que a mesma envergue e o peixe esteja fisgado. Aí é só brigar e, peixe na areia. Mas imagine se o peixe que pegou na isca encontrasse você segurando a vara. A sensação é bem outra e muito mais emocionante, já que você ira sentir a puxada do peixe. 



Revista Aruanã Ed: 60 Publicada em 12/97



sábado, 14 de julho de 2018







ROTEIRO - PRAIA DE MASSAGUAÇU




O Brasil tem mais de 8 mil quilômetros de litoral. Nossas praias podem ser nominadas como praias rasas (com ondas) ou praias de tombo (sem ondas). Em qualquer uma delas o pescador amador pode praticar seu lazer. Aliás, conforme pesquisas, é a modalidade que reúne maior número de adeptos. E o verão, - apesar de que a piscosidade nas praias ser durante o ano todo – é a melhor época para sua prática. Mas e no inverno?

        
O pequeno cação


Massaguaçu, que em tupi-guarani significa “mata grande”, é uma praia de tombo localizada no litoral norte de São Paulo, mais precisamente no município de Caraguatatuba, que aliás também é um nome tupi-guarani cujo significado é: “o lugar de muitos caraguatás”. O caraguatá é uma planta espinhosa muito parecida na folhagem com o abacaxi, guardadas as proporções. O fruto aparece em cachos, na cor amarela, com bagos do tamanho de um tomate, e segundo a crença popular, é um excelente xarope contra a tosse. Dito tudo isso que nada tem a ver com a pesca, passamos então a mostrar mais este roteiro, que tem muito a oferecer aos pescadores amadores adeptos da pesca de praia. 

Nossas sugestões de pesqueiros

Para se chegar a Caraguatatuba, o melhor caminho é a via Dutra (São Paulo – Rio de Janeiro) até São José dos Campos, onde há sinalização para o litoral. São 184 km partindo da capital de São Paulo até a cidade citada, De Caraguatatuba até Massaguaçu são mais 15 km no sentido Ubatuba (norte). Essa praia é de tombo (sem ondas) e tem uma extensão de aproximadamente 5 km, totalmente aproveitáveis para a pesca. Em se estando na areia e olhando para o mar (veja o mapa da praia) podemos indicar quatro pesqueiros que sem dúvida alguma são os melhores de toda a praia. 

Corvina


Começamos citando o pesqueiro Capricórnio, que fica a esquerda, quase no fim da praia. Esse pesqueiro é fácil de localizar, já que fora, no mar, a uma distância de aproximada 400 m, existe uma laje de pedras, que durante as marés baixas mostra sua crista. O pesqueiro Serraria, que fica em frente a uma loja de materiais de construção, é outro ponto ideal, pois nesse local existe um valo profundo próximo da arrebentação. Cita-se ainda um outro bom ponto, situado entre o pesqueiro da Serraria e o Jundu Hotel, mais ou menos 200 m deste, e finalmente p pesqueiro do Jun Du Hotel, que vai desde a frente do hotel até 100 m à sua esquerda. 

Bagre e betara

Em Massaguaçu, como em qualquer praia de tombo, não é necessário entrar na água para dar o arremesso, pois além das ondas que quebram na areia com relativa violência, a profundidade aumenta de imediato logo a alguns metros. Em todas as praias, mesmo as de tombo, existem canais por onde transitam os cardumes de peixes, e é nesses locais que devemos jogar nossas iscas. Nas praias rasas, os canais são fáceis de se localizar. O mesmo não acontece nas praias de tombo, já que não há espuma das ondas para denuncia-los. O melhor a fazer para localiza-los é usar um chumbo de formato oliva ou gota e após o arremesso vir puxando lentamente com o molinete ou carretilha, tendo o cuidado de deixar a linha sempre esticada. 

                                   Da esquerda para a direita: Ubiraci, Edmur, Nelson, Vilma, Nilton (em pé)
                                                              Abaixo Francisco e Walter

O pescador ira perceber que, vez por outra, mesmo puxando lentamente, a linha ira afrouxar, denunciando que o chumbo caiu em uma depressão. Nesse local está o canal da praia ou tombo. É só calcular o que há de linha na água para depois jogar a isca com precisão nesse local. Uma outra boa dica em Massaguaçu é lançar a isca logo após a arrebentação, que será mais ou menos em uma faixa de 10 a 30 metros. Nesse canal é por onde transitam os robalos, principalmente nesse tipo de praia. O material mais usado para essa modalidade é o de categoria leve, composto por uma vara de aproximadamente 3.6 m, um líder de linha 0.35 ou 0.40 mm que preferencialmente tenha o comprimento da vara mais uma ou duas voltas no molinete ou carretilha (para garantir o arremesso) e linha mestra 0.20 mm. 

                                                  Resultado de uma pescaria

O chumbo será o de formato pirâmide, com peso variando entre 30 a 90 g, e os anzóis de pequeno a médio. Uma boa dica é usar duas varas, sendo uma “barra leve” e outra “barra pesada”. No segundo caso aumentaremos um pouco mais a bitola da linha mestra e a do líder, bem como o peso do chumbo, e os anzóis serão os de tamanho médio. A vara de ação pesada deverá ter o mesmo tamanho da outra ou ser um pouco maior e de ação mais dura. Segundo os companheiros de Massaguaçu, já foram fisgados nesta praia uma prejereba de 14 quilos e um robalo de 18 kg.




Um forte arremesso


A praia de tombo tem um desnível de 4 m da areia até a água e os melhores locais para se colocar as varas são facilmente identificáveis, pois com a ação das ondas formam-se pequenos morrinhos de areia aonde dificilmente a água chegará, garantindo nossa segurança pessoal e a do material de pesca. Durante a realização dessa matéria, pescamos várias espécies como robalo, corvina, betara, pampo, bagre, pequenos cações, parati barbudo, cocoroca e mais uma infinidade de pequenos peixes. As iscas que utilizamos foram principalmente o corrupto e o camarão. Será necessário levar essas iscas, pois em Massaguaçu, a praia é formada por areias grossas, e não existem corruptos. 


parati barbudo

A única isca que vimos na praia foram as tatuíras, que por sinal são também excelentes. No entanto, devido ao tombo das ondas, são difíceis de serem apanhadas. Conforme informações da equipe Caraguá, que nos deu apoio  para a realização dessa matéria, os peixes mais encontrados na pescarias em Massaguaçu são: betara, corvina, cação, pampo, arraia, galhudo, miraguaia, pescada amarela, ubarana e caratinga. Seguindo eles ainda, a melhor época para a pesca vai de dezembro a abril aproximadamente. A tranquilidade da pesca em praia de tombo é muito grande, já que o pescador poderá pescar até sentado e embaixo de um guarda sol, pois a água do mar não chega até onde se está e os arremessos são feitos sem a necessidade de se entrar na água. 

Arrebentação próxima da praia

Ouvimos de um pescador amador uma boa definição, que explica melhor do que qualquer outra coisa que queremos dizer: “Em Massaguaçu dá para pescar até de terno e gravata”.

Robalo 

NOTA DA REDAÇÃO: Essa pescaria feita em Massaguaçu serviu, como matéria para a Revista Aruanã e a aproveitamos para filmar e inseri-la em nosso vídeo Pescando com a Aruanã – Pesca de Praia. Nesse vídeo mostramos também a pesca feita em praias rasas e com todas as dicas para este tipo de praia. Podemos afirmar, por estatísticas da própria Aruanã que, o segmento pesca de praia é aquele que reúne mais adeptos no Brasil e a única indicação que temos é devido ser essa preferência, a extensão de nosso litoral com mais de 8.000 km, com várias praias de tombo ou rasas.

Revista Aruanã Ed:37 publicada em 12/1993


sexta-feira, 6 de julho de 2018

OS PIONEIROS DA PESCA AMADORA NO BRASIL - APOLO BANDO













Trazer para o pescador amador brasileiro o que há de mais moderno existente no mundo em termos de varas de pesca esportiva. Este é o desafio da Apolo Bando, que já implantou em Manaus uma fábrica e que já está produzindo regularmente as famosas varas tubulares.





Os diretores da Apolo, Young Seung Han (Sossó) e Toung Nan Han (Namá)
O grupo Apolo Bando tem sua sede em Manaus e suas atividades vão desde a importação e exportação, empresas de construção civil e de esquadrias de alumínio, loja de comércio e principalmente em nosso segmento, à fábrica de varas tubulares (ocas) para a pesca. Seus diretores, Toung Nan Han, o Namá”, 37 anos e seu irmão Young Seung Han, o “Sossó”, como eles próprios dizem, são antes de tudo, pescadores amadores. Coreanos de nascimento e naturalizados brasileiros, há 21 anos estão em Manaus. Empresários, administradores de empresa, têm trabalhando consigo 185 funcionários, dos quais 50 na fábrica de varas da Apolo Bando. Ocupando uma fábrica com área de 3.500 m2, a Apolo importa as hastes das varas “in natura”. Na fábrica é que são montadas, pintadas e acabadas. Atualmente com 11 modelos, estarão sendo lançadas até dezembro mais 10 novos modelos, atingindo então com seus equipamentos varias modalidades de pesca. Tivemos a oportunidade de ver os novos modelos, que serão principalmente para atender aos pescadores de iscas artificiais, de praia e costão e para a pesca de corrico. Acompanhando a linha de fabricação, desde o preparo da haste, pintura, envernizamento, colocação do cabo, fixadores e passadores, a qualidade das varas Apolo Bando não pode ser contestada. Todos os modelos são testados e só então vão para o publico consumidor. 

O diretor supervisionando pessoalmente a produção
Empresários de sucesso em suas atividades, investiram na fábrica de varas aproximadamente US$1,5 milhões. Fizemos ao Namá a pergunta: Porque varas de pesca? Ele diz: “sou pescador amador desde menino e já estava mais do que na hora de, como eu, os pescadores amadores brasileiros terem, dentro do nosso país, produtos da qualidade e com a mais alta tecnologia”. “Todo esse investimento foi para podermos fabricar as melhores varas de pesca do Brasil. Importamos 13 máquinas especiais que vão desde injetores até estufas, principalmente da Alemanha e da Coréia. Tivemos o cuidado de trazer um técnico, que era da Daiwa, que fez seis anos de curso no Japão e que sem dúvida é um elemento dos melhores nessa área. Ele está trabalhando conosco aqui em Manaus há quatro meses”. Implantada há dez meses, a Apolo Bando estará até o final do ano com capacidade para produzir 20 mil varas por mês. “Nossas varas – diz Sossó – são fabricadas exatamente com a mesma qualidade dos modelos produzidos na Coréia e nosso controle de qualidade é muito rigoroso, pois essa é a preocupação principal com o nosso produto. Por essa razão podemos dar garantia absoluta contra qualquer defeito de fabricação. Se o pescador tiver qualquer problema com um de nossos modelos e o defeito for de fabricação, nós substituiremos essa vara por uma nova”. As varas Apolo Bando têm garantia total e assistência técnica permanente. 




                                                    Revista Aruanã Ed:19 publicada em 12/1990