Revista Aruanã
Ed:01 Publicada em 06/07/1985
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Devido às algumas publicações no Facebook,
alias completamente falhas, resolvi publicar um artigo inédito no blog e pela
primeira vez, digitalizando as próprias páginas da Revista Aruana, no
original, para que não paire nenhuma dúvida. Foi na edição nº01, publicada em
julho/agosto de 1985, quando a Revista Aruanã, foi lançada
oficialmente. Essa publicação foi feita pelo Prof. Dr. Rubens Junqueira Vilella,
professor de Meteorologia na USP (Universidade de São Paulo), Meteorologista
chefe da primeira expedição brasileira a Antártica e meu colega nos jornais O
Estado de São Paulo/Jornal da Tarde, onde ele tinha uma publicação sobre o tempo e condições
climáticas.
COM DESENHOS DO PESSOAL DA ARUANÃ ORIENTADOS PELO AUTOR.
A primeira
página da publicação original e ainda em Branco e Preto
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“PREVISÃO DAS LUAS PARA A PESCARIAS ERAM ESTAS”:
Lua Nova neutra; Lua
Cheia ótima; Lua minguante boa e Lua Crescente regular. E a Lua ruim, quando era????
Ele me disse que marcava também há muitos anos, todas as suas previsões de tempo, cartas sinóticas e outros documentos. Surgiu então a idéia de compararmos os dias de pescarias com seus dias de previsões. Foi um verdadeiro achado e após um longo tempo de comparação, a única coisa que mostrava certa coincidência era a previsão atmosférica. Todas as boas e médias pescarias, aconteciam quando a pressão estava acima de 1010 milibares. Podia ser uma coincidência e então passei a pescar em dias com pressão alta e em dias com pressão baixa durante mais de três meses e os resultados confirmavam a nossa descoberta. Diante dos resultados, publiquei esse primeiro artigo no número 1 da Revista Aruanã e que agora transcrevo na digitalização original, que agora publico. Peço que o leitor leia e tire suas conclusões e faça suas próprias experiências a respeito. E a pressão influi tanto mar como na água doce.
NR: No que nos diz respeito, foi essa a primeira vez em que se falou de pressão atmosférica na pesca amadora no Brasil em revistas de pesca, já que esse assunto foi publicado em minha coluna no Jornal da Tarde, por volta de 1983/84.
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