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O Bicho – Eustrongylides sp
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Voltamos ao assunto sobre os “bichos” em nossos peixes, já
que há novidade a respeito. O EUSTRONGYLIDES sp, na opinião de alguns biólogos
e cientistas, pode causar danos a nossa saúde sim.
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Pássaros
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Os vermes encontrados na carne de tucunarés
Vamos voltar ao assunto em questão sobre esta postagem
publicada no blog da Aruanã – http://revistaaruana.blogspot.com.br
- em maio de 2015. Nosso leitor Ivaldo Alves de Oliveira faz uma publicação nos
comentários da citada postagem. E mais, nos dá inclusive uma outra fonte de
informação, que antes de desmerecer o Prof. Dr. Pavanelli da UEM, vem
complementar a postagem em questão, aliás, muito visto no blog em todo o
planeta. São milhares de visualizações e por isso, como jornalista e editor, na
obrigação e no compromisso com a verdade, volto ao assunto e, agora, em formato
de informação. Poderíamos usar uma citação em nossa mídia como “nosso povo
nossa gente”, muito usada no programa do Ratinho no SBT, onde são mostradas
situações hilárias do povo brasileiro. Mas como nosso caso tem um publico
especifico, que é o pescador, a ele dirigimos esta nova postagem, pois além de
informativa, chama a atenção uma nova versão, que pode estar prejudicando ou
virá a prejudicar a saúde do nosso pescador. É comum lermos e ouvimos em vários
locais a citação de sashimi, nos peixes pescados e comidos no próprio local da
pescaria, sem ter qualquer escolha da espécie fisgada.
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Piranhas do Pantanal também abrigam os vermes
São muitos os apreciadores do tal prato de origem da
culinária japonesa, difundidos no Brasil. No artigo original, mostramos e agora
reproduzimos algumas fotos e desenhos de como o tal do “bicho” cientificamente
descrito como Eustrongylides SP, pode entrar em nosso organismo. A idéia
primeira da publicação dessa postagem, surgiu de uma reportagem que fizemos a
título de aventura que denominamos de “PANTANAL SEMPRE AVENTURA” publicado em
Novembro de 2014. Estavam em nossa companhia o fotografo Kenji Honda, o Zimbo
Decenzo, Antonio e o Ney, que faziam parte da equipe para aquela matéria. Eu e
o Kenji já conhecíamos de longa data o tucunaré, porem nossos outros acompanhantes,
eram do digamos, Pantanal Central, mais precisamente Corumbá, onde, na época, o
tucunaré ainda não havia chegado e era para eles desconhecido. Limpamos alguns
peixes e os “bichos” em grande quantidade apareceram, o que causou espanto nos
pantaneiros. Explicamos que todos os peixes do Pantanal tinham aqueles vermes.
O Kenji tirou várias fotografias e ao ve-las já em São Paulo, brotou em nossa
mente um fato que, transformado em matéria, viria a chamar a atenção de nosso
leitor da Revista Aruanã.
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O dourado tem vermes na carne confirmados
Publicamos essa reportagem na edição 40 em agosto de 1994.
Antes da publicação, partindo da mais pura essência do jornalismo, enviamos
correspondência e fotos para consulta do Prof.Dr.
Gilberto Cezar Pavanelli (autor deste artigo) é professor titular do
Departamento de Biologia da Universidade Estadual de Maringá (PR), coordenador
do curso de pós-graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais
(Mestrado e Doutorado da Universidade Estadual de Maringá) e pesquisador
científico do CNPq. Pois bem, uma nova informação surge
agora por intermédio de um leitor do blog, que mostra um problema grave com o
tal bicho, como pode ser comprovado no link aqui mostrado. E puxando pela
lembrança, um caso acontecido com um particular amigo, admirador do sashimi
caseiro, ou seja, com várias espécies de peixes, deve ser citado. Na banca de
um pescador, ele comprou alguns peixes de nome leigo conhecido como Pescada Inglesa.
Esse peixe, que não conseguimos identificar cientificamente, está sempre no
meio de camarões que são pegos no arrasto no mar. Conclusão, preparou o sashimi
e a ele não aconteceu nada. Já com sua esposa, passou mal após a ingestão.
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O ciclo do verme
E agora? Evidente está que esta nova postagem vai causar
polêmica novamente e devemos ter várias manifestações. Eu não defendo e nem sou
contra o sashimi, apenas não entra em meu alimento pessoal, peixe dessa forma
para ser ingerido. Qualquer que seja a espécie de peixe que eu fisgue – não compro
peixes de profissionais, exceção aberta às sardinhas – só as como fritas, cozidas
ou assadas. Repito: opção pessoal. E ainda outra “mania que tenho”: baiacu também
não faz parte do meu cardápio e cito que, com milhares de outras espécies,
porque vou consumir baiacu, que em vários livros científicos, mostram ser uma
espécie venenosa? E que não digam que, sabendo limpar, o veneno é eliminado, já
que Von Hiering cita um caso de um pescador profissional e toda sua família,
faleceram após consumir o tal baiacu. Como profissional devia ter comido e
limpado muitos baiacus. O que será que aconteceu desta vez fatal?
Reproduzimos aqui, o comentário de nosso leitor, bem como o
link onde essas informações podem ser lidas.
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