Tucunaré com “calombo”
característico da época de reprodução
Os principais peixes de Itumbiara são o tucunaré, o dourado
(já foram fisgados vários nas iscas de tucunaré), o pintado, a piapara, o piau,
as traíras (em grande número) e as piranhas. Dessa região há notícias
verdadeiras de tucunarés com 5,5, 6 e 8,25 quilos, sendo os mais comuns os
peixes entre dois e quatro quilos. Segundo o Ari e outros pescadores, pesca-se
o ano todo, sendo as melhores épocas os meses de maio a julho e o mês de
outubro. Normalmente as águas estão limpas, porém neste ano, nos meses de
setembro a meados de março, ficaram sujas. A represa de Itumbiara tem
aproximadamente 11 anos, e o principal rio que a forma é o rio Paranaíba. São
milhares de alqueires de superfície de água, sendo então considerada uma grande
represa. Os principais pontos de pesca são conhecidos como Corumbaíba,
Araguari, Grotão, Primeira e Segunda Balsa, Fazendão, Ilha da Gata e Ilha do
Tancredo, onde aliás, existe um proprietário “que não deixa pescar”, como se as
águas e as várias ilhas fossem dele. Nós em especial fomos ao pesqueiro do
Arnaldo, em Bálsamo.
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Obrigado pela matéria, Toninho! Essa publicação nos lembrou dos velhos tempos e da maravilha que era pescar em Itumbiara...
ResponderExcluirObrigado Marcão: São palavras como as suas, que me mostram estar no caminho certo, reeditando matérias publicadas na Revista Aruanã. Para os que vivenciaram, como nós, nos remetem as velhas lembranças. Aos que as vêem pela primeira vez, mostram roteiros que ainda existem e merecem ser visitados, mesmo que não tenham a mesma piscosidade. Vale a aventura. Grande abraço amigo.
ResponderExcluirRealmente, Toninho, fizemos grandes pescarias em Itumbiara, tendo como base o sítio do Arnaldo.
ResponderExcluirComeçamos em 1986 e fizemos mais de duas dezenas de pescarias na região, sempre respeitando a natureza e as características da região.
Conhecemos o pessoal do Estado mais ao Sul de São Paulo, cujo nome começa com P e termina com A.
Até hoje nos perguntamos o que aquele pessoal fazia com tanto peixe, e a maioria com menos de 1 quilo.
Era uma demonstração de falta de educação esportiva impressionante.
A Turma do Chegado, nome pelo qual é conhecido nosso grupo de pesca, sempre respeitou a natureza e nunca depredou nenhum pesqueiro.
Muito bom reviver pescarias de 30 anos atrás.
Grande abraço,
Luiz Roberto Costa, o Soares da Turma do Chegado.
Grande abraço Luiz Roberto. Realmente aquele pessoal do Paraná (era o estado deles) matava tudo que podia e não respeitava nada, seja tamanho, peso, espécie e mais o que fosse. Existe muita gente boa em nossos pescadores do Paraná, mas aquela turma era o que existia de pior em depredação. Bando de idiotas. Eu fui umas cinco vezes em Itumbiara, sendo uma profissional para fazer o roteiro e as outras por puro prazer. Não tenho notícias de lá mas por certo a natureza sábia como ela é, deve ter renovado os estoques de peixe. É o que eu espero. Falou meu amigo e um abraço a toda a Turma do Chegado. Valeu.
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