“Que atire a
primeira pedra” aquele que não gosta de rever seu passado, seja em cartas,
fotos, fatos, amigos, parentes e todo o mais. Foi onde no silêncio de minha
sala na Revista Aruanã, o que aconteceu em um dia importante – era 15 de
novembro - fiz este editorial. O texto, por si só, já diz tudo.
Publicado em dezembro de 1989 |
Revista Aruanã
Ed: 14 publicado em 12/1989
|
Uma grande verdade, talvez uma previsão. Nosso país vai ladeira abaixo e ñ vejo quem possa freiá-lo. Tudo que aqui é produzido; inclusive o trabalho sério como foi e é Aruanã; é tragado pela ganância, incompetência e imoralidade.
ResponderExcluirObrigado Antonio Ramos Batista. Não pense que eu tenho alguma mágoa por tudo isso. Tenho sim, grandes e profundas tristezas por, independente de minha vontade, as "coisas" tomaram o atual rumo. A pesca amadora hoje, continua um segmento importante em nosso país, completamente ignorada pelos órgãos responsáveis governamentais. Mas ainda existem coisas piores e agora praticada pelos próprios amadores, que de repente se transformaram em ferozes críticos, lógico, sem sair de suas cadeiras em frente ao computador. Como é fácil criticar, condenar, ajuizar, emitir opinião,julgar e execrar. A pesca amadora, reúne milhões de adeptos e, mesmo assim é ignorada por nossos candidatos à procura de votos. Talvez sejamos nós, com exceções, os culpados por isso mesmo. Enfim é a realidade. Mais uma prova do que falo é a nossa próxima postagem do blog, intitulada LINHA VERDE. É ver para crer e talvez entender do que estou falando e falei durante toda a minha existência, dentro do "meio ambiente brasileiro". Fraterno abraço meu amigo.
ResponderExcluir