Fim de tarde
Mas e as “porradas” que no arremesso de precisão nós damos,
sem ser intencional - mas buscando os mais precisos -, em paus, pedras,
galhadas etc? Será que não irão ficar pelos menos arranhadas? Será que existe
um produto para polimentos de tais arranhões? E os peixes, que por elas forem
fisgados e, que tenham dentes? Vão prejudicar a pintura? E aí vem a dúvida que,
aliás, não são poucas e fico a pensar, acho que vou procurar um curso de pesca
para uma profunda reciclagem nos meus conhecimentos sobre iscas artificiais. E
o melhor, mais perfeito, invencível, intocável, sem defeitos – me fogem outros
adjetivos - fabricante de isca? Quem é? E daí uma outra idéia ou questão: já
existe oficina de funilaria e pintura para iscas artificiais? Alguém sabe? Por
enquanto são só essas as minhas dúvidas. E, caso não consiga esclarece-las, vou
deixar de pescar e me dedicar à filatelia.
Nota da Redação: Propositalmente não usei nenhuma
imagem de uma isca artificial, para não influenciar qualquer pensamento ou
resposta. E aceitamos sugestões para a melhoria do nosso esporte/lazer. Toninho
Lopes.
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Já peguei peixe com isca sem pintura, e também já vi vc Toninho pegando com uma sem pintura no video da série Aruanã sobre pescar com iscas artificiais.
ResponderExcluirObrigado pelo seu depoimento Antonio Carlos. Aquela isca feita a mão não beira do rio, foi apenas para provar que peixe não vê cor. Aquele vídeo da Aruanã foi o de número 4 e foi feito na Represa Três Irmãos no rio Tiete. E lá se vão quase 25 anos. Adiantou alguma coisa? Em outra publicação, está no blog da Aruanã feita em marco de 2014 - pode ser consultada e lida -mostramos um trabalho científico que prova essa afirmação. A matéria original publicada na Revista Aruanã, tem quase 30 anos e o pessoal continua afirmando que tal cor é melhor que a outra. Isso é um crime, se olharmos para pescador que está começando a pescar e vê essas publicações em Redes Sociais e sem outras informações, acredita. Infelizmente nós estamos no Brasil, onde a Lei de Gerson, está mais viva do que nunca. Hoje interessa vender, investir é outra conversa que poucos no setor como lojas e industrias se preocupam. Mas vamos continuar a fazer a nossa parte. É o que nos resta. Abraço
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