Muitos o confundem com a garoupa, mas embora da mesma
família, o cherne apresenta um colorido diferente destes, e pode ser
considerado como um peso pesado do mar. Vamos conhecê-lo.
|
sábado, 31 de outubro de 2015
DICIONÁRIO ARUANÃ PEIXES DO BRASIL - CHERNE
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
FOLCLORE BRASILEIRO - O JABUTI
Com o título original “O Finório do Jabuti”, esta crônica de
Eurico dos Santos desvenda os motivos pelos quais este animal é considerado, no
folclore indígena, astuto e sabido.
|
sexta-feira, 23 de outubro de 2015
DICA: O PRIMEIRO PASSADOR
A pesca nas modalidades
de praia e costão exige, na maioria das vezes, grandes e longos lances. No
entanto, apesar de utilizar equipamentos de boa qualidade, há casos em que o
pescador simplesmente não consegue fazer bons arremessos. Vamos agora descobrir
as causas desse problema tão comum.
sábado, 17 de outubro de 2015
DICIONÁRIO ARUANÃ PEIXES DO BRASIL TAMBAQUI
Se perguntarmos a um morador da Amazônia qual é o melhor
peixe de sua região, a resposta será, sem dúvida, que é o tambaqui. Vamos conhecê-lo
melhor e saber o porquê dessa afirmação.
|
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
DICIONÁRIO ARUANÃ ANIMAIS DO BRASIL - CERVO DO MANGUE
terça-feira, 13 de outubro de 2015
A LUTA DE SER UM PESCADOR AMADOR NO BRASIL.
No Brasil, ser um
pescador amador, antes de tudo, precisa ser um forte. Em um país onde não somos
respeitados, nosso meio ambiente cada vez mais depredado, a pesca profissional
cada dia que passa, é mais destrutiva, homens errados, nos lugares certos e mais
uma infinidade de problemas, que por falta de conhecimento, respeito, vontade
de trabalhar e principalmente vergonha na cara, traz a nós e a todo brasileiro,
um prejuízo que dificilmente será revertido, em questões de meio ambiente.
Hoje, em 2015, uma lei que tira o “período de defeso” de nossos mares e rios,
trás a tona, mais “um pouco de discussão”. Mas, os problemas vêem de longe, conforme
publicamos na Revista Aruanã nº 5, em junho de 1988. Senão vejamos:
Uma lei absurda que, no entanto, foi aprovada.
Preste atenção na opinião do Presidente do Senado, sobre os
órgãos responsáveis por nosso meio ambiente.
|
As sugestões apresentadas a Gastone Righi, o qual teve a
humildade de reconhecer os erros e acatar a sugestão e que se tornaram uma nova
lei. Promulgada e aprovada, na Câmara e no Senado do Brasil.
|
NOTA DA REDAÇÃO: Editamos essa matéria, diretamente das
páginas da Revista Aruanã, feita originalmente em preto/branco, o que torna sua
qualidade um tanto prejudicada. Na época, tivemos o apoio maciço dos pescadores
amadores, em cartas, abaixo assinados, telefonemas, pessoalmente, enfim, era do
interesse de todos nós repararmos uma injustiça. Evidente está que a força do
Jornal da Tarde, foi o principal fator para que fossemos recebidos pelas
autoridades citadas. Fica aqui também, uma homenagem aos pescadores amadores
que hoje pescam em nosso depredado meio ambiente e, que nem tinham nascido ainda.
Cabe a eles agora, que lutem, pois nós, pescadores “mais antigos”, lutamos e
continuamos a lutar.
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
AGORA FALANDO SÉRIO: 18 DE DEZEMBRO DE 1997.
Como sempre faço, na parte da manhã, estava vendo alguns fotolitos que por certo irão aparecer aqui no blog, quando me deparei com este editorial da Revista Aruanã nº55. Na época tínhamos problemas com a fiscalização em Mato Grosso, mais especificamente no trevo do Lagarto, onde iscas artificiais estavam sendo apreendidas. O texto do editorial já diz tudo, assim como documento assinado pelas autoridades competentes. Quase duas décadas depois, com exceção da proibição do uso de iscas artificiais, o que mudou? A resposta é sua.
sábado, 10 de outubro de 2015
EXCLUSIVO: HISTÓRIA DE PESCADOR
Em junho de 1991
publicamos na Aruanã nossa Aventura no Araguaia. Esta história aconteceu quando
no final da aventura, chegamos em São Felix. Seis anos depois, nos lembramos
desse fato e o publicamos em abril de 1997.
Nosso galã.
|
De repente, percebemos que as índias passavam por nós olhando
espantadas, iam logo à frente e retornavam, fazendo esse percurso por várias
vezes, enquanto conversavam no seu idioma original, rindo bastante. Aquilo
começou a nos intrigar e entre nós tentávamos descobrir o que a “indiarada”
tinha cismado. Finalmente descobrimos o motivo de todo aquele alvoroço, já que
o Kenji, com o cabelo comprido e queimado do sol, mais parecia um índio, sentado
na calçada e bem à vontade. Aliás, observar essa semelhança, depois da
descoberta, era incrível! E como não poderia deixar de ser, começaram as
gozações. Era um tal de perguntarmos a ele, agora com “sotaque” de índio, qual
era a sua tribo, de onde ele tinha vindo, qual era seu nome, etc. Dando boas
risadas, ele respondia a tudo e, descaradamente, quando algum índio Carajá o encarava,
levantava a mão e cumprimentava seu “parceiro”, dizendo: “mim tribo do japonês”.
E assim nasceu o “galã da tribo dos Carajás”, que por certo deixou saudades lá
em São Felix quando viemos embora. Essa é uma homenagem que faço ao Kenji
Honda, um excelente profissional da fotografia e, além de tudo, um grande amigo.
Kenji, um abraço fraterno a você.
*N.R. Até hoje ele continua trabalhando no jornal O Estado de São
Paulo.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
FOLCLORE BRASILEIRO --- O SACI
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
AVENTURA NO ARAGUAIA
Assinar:
Postagens (Atom)