Quando o pescador
navega em rios do Pantanal ou da Bacia Amazônica é a anhuma que dá o sinal de
sua presença, mostrando à região que o “bicho homem” está por perto.
|
terça-feira, 30 de setembro de 2014
DICIONÁRIO ARUANA ANIMAIS DO BRASIL - ANHUMA
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
ROTEIRO: VALE DO JAGUARIPE: O RETORNO
Na Aruanã 48,
publicamos uma ampla matéria sobre o Vale do Jaguaripe, na Bahia. Tivemos na
época alguns maravilhosos ”problemas” com os peixes da região. Por isso o nosso
retorno. Confira.
|
Jaime Fernandes Filho
|
sábado, 27 de setembro de 2014
AVISO AOS AMIGOS E EMPRESAS LIGADAS AO SEGMENTO PESCA AMADORA.
A Revista Aruanã, nunca teve, não tem e nunca terá nenhum representante, para falar em seu nome.
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
DICIONÁRIO ARUANÃ - ANIMAIS DO BRASIL
Se os papagaios em geral, em todo o
mundo, atraem a atenção
de todos, com razão os maiores representantes
da privilegiada
família Psitacídeos, as
araras, têm renome especial.
|
Casal de araras em seu ninho
|
As dimensões de seu corpo e, em especial, de seu bico são
notáveis, bem como o comprimento de sua cauda, cujas penas mais longas medem
mais de meio metro. Outra característica marcante é seu colorido, onde só prevalecem
as cores mais vivas: vermelho, amarelo e azul.
A admiração pelo colorido da arara vem desde os tempos dos
índios, que arrancavam suas enormes penas para usá-las como adornos, entre as
mais variadas plumagens de sua indumentária. Também nos tempos coloniais, essas
lindas penas substituíram as de ganso, usadas como instrumento de escrita,
porem, incolores e sem realce.
Fora do tempo de procriação, as araras vivem em grandes
bandos, enfeitando magnificamente as extensas florestas. Várias são as árvores
frutíferas que visitam, dando preferência aos frutos com casca dura, que seu
bico rígido estala e mói. Somente na hora da alimentação cessa a algazarra
estridente e ensurdecedora que, durante o vôo e o repouso, faz com que o bando
nunca passe despercebido.
Hoje em dia, porém, este já não é um espetáculo que qualquer
viajante possa presenciar, pois, para tanto, é preciso buscar longínquas
florestas, sempre longe da civilização.
As araras fazem seus ninhos, de preferência, em ocos cavados
no alto do tronco de palmeiras. Como, porém, a ave só escava um espaço que dê
abrigo ao corpo propriamente dito, a longa cauda fica pendendo para fora, como a
assinalar o ninho a quem queira procurá-lo.
Todas as espécies de araras grandes aprendem a falar, mas, em
comparação aos papagaios legítimos, imitam com mais dificuldade a voz humana;
sua pronuncia é mais carregada, menos clara e, também raramente chegam a formar grandes
frases. Em compensação, faltando-lhes palavras nossas, recorrem logo ao
estridente ará-ra, origem de seu nome onomatopéico que, porém, nem todas as
espécies pronunciam com igual clareza.
Bibliografia:
Dicionário dos Animais do Brasil (Rodolpho Von Ihering).
Nota da Redação: Foto de autoria de Kenji Honda, durante reportagem da Aruanã no rio Piqueri.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
PESCA E SOLTA: VALE A PENA OU É UMA GRANDE BOBAGEM?
Se você se enquadra e
pratica tais atos, esta postagem é dirigida especialmente a você, que mesmo sem
saber ou estar mais bem informado, pratica essa “bobagem” de pescar
esportivamente e mostrar com isso que está praticando a “defesa do meio
ambiente” ou, se preferir, um termo mais atual “preservando”. Tenho pena de você. Senão vejamos.
NOTA DA REDAÇÃO: Este artigo não saiu publicado na edição
impressa da Revista Aruanã. Ele é atual e a ideia de postá-lo, surgiu após ver
os números do Ministério da Pesca e Aquicultura. Quero agradecer ao Gustavo Nero Mitsuushi e ao Marco Antônio Guerreiro Ferreira, pelas fotos aqui publicadas e, cedidas gentilmente.
Evidente está que a responsabilidade desta postagem é inteiramente minha, como
jornalista que sou. Ilha Comprida, 23 de
setembro de 2014.
domingo, 21 de setembro de 2014
FOLCLORE BRASILEIRO
Os índios, observando a natureza,
encontram sempre uma história para justificar certas curiosidades acerca dos
animais. O japim não escapou da observação indígena, conforme nos
conta esta lenda.
|
terça-feira, 16 de setembro de 2014
DICIONÁRIO ARUANÃ - PEIXES DO BRASIL - PREJEREBA
terça-feira, 9 de setembro de 2014
ROTEIRO: PANTANAL NORTE - CÁCERES
Jacundá
|
Pacus na vara telescópica
|
A nós restou, então, subir um pouco o rio e lançar nossas iscas no meio desse cardume.
O resultado foi imediato: fisgamos diversos pintados “na
medida” nas iscas artificiais. Com as tuviras vínhamos batendo mais o meio do
rio, já que com as artificiais as margens eram nosso alvo. Pois bem. Grandes
pintados foram fisgados com as tuviras, o maior deles chegando a pesar cerca de
12 kg. O maior dourado fisgado pesou aproximadamente 7 kg. Com certeza fisgamos
mais de 20 peixes nessa manhã, sendo que a maioria deles foi liberada.
A ceva no rio
|
Para os pescadores que forem pescar nessa região,
aconselhamos levar material mais pesado, já que são muitos os poços onde esse
peixe pode ser fisgado e temos notícias de exemplares de 40 kg ou mais. Como
nossa linha mais forte era uma 0,40mm, nem nos arriscamos a jogar uma isca nos
poços.
O hotel oferece, ainda, outra boa opção para
quem quer muita ação com os peixes. Existem no rio duas cevas mantidas pelo
hotel, no sistema de “aracatacas”, ou seja, hélices que, com o movimento da
correnteza, ficam cevando dia e noite o local.
Assinar:
Postagens (Atom)